Quanto mais os membros da sua equipe confiarem em você, mais vão se engajar com a empresa. E atenção: falta de engajamento é quase o mal do século e a relação confiar-engajar é muito menos óbvia do que parece
Anda difícil, atualmente, ler qualquer notícia de gestão de recursos humanos sem que haja referência à falta de engajamento dos colaboradores com as organizações – a maioria parece fazer só o mínimo necessário para conservar seus empregos. Para dar conta dessa questão, sabemos, vemos as empresas escolherem entre dois tipos de abordagem. Umas têm investido em escritórios melhores, apoiando o trabalho híbrido, elevando as condições de bem-estar dos colaboradores e outros tipos de demandas recebidas da força de trabalho. Outras adotam uma abordagem penalizadora, como reduzir benefícios ou “intimidar” aqueles que apresentam desempenho fraco se corrijam.
Nós afirmamos que a liderança não deveria tomar nem um caminho nem outro. A ação necessária para reverter esse terrível quadro de engajamento, a nosso ver, seria diferente de ambos na essência, começando pela seguinte pergunta: quanto meus colaboradores confiam em mim?